Só rindo desse tema. Não faço idéia, haahahah. Seguinte, eu gosto é da história mesmo. Se alguém me perguntar como era a floresta dourada dos elfos, eu diria: "possui árvores com folhas douradas" ¬¬. Não sou do tipo que presta atenção no formato da folha, que possuia traços de não sei o quê, e o troco um pó branco brilhante azulado do verde do mar morto-vivo.. Eu leio, e deleto da mente, essa é a verdade. ¬¬
Bom, enfim, tem que escolher uma, e a escolhida a cena do vendedor de sonhos.
"O homem chegou sem pedir licença e sem se perturbar com a possibilidade de o suidica se atirar do edifício. Pegou-o de surpresa, ficando a três metros dele. Ao perceber o invasor o outro gritou imediatamente:
- Vá embora, senão vou me matar!
O forasteiro ficou indiferente. Com a maior naturalidade do mundo, sentou-se no parapeito do edifício, tirou um sanduíche do bolso do paletó e começou a comê-lo prazerosamente, entre uma mordida e outra, assoviava uma música, feliz da vida.
O suicida fico abalado. Sentiu se desprestigiado, afrontado, desrespeitado em seus sentimentos. Aos berros clamou:
- Pare com essa música. Eu vou me jogar.
Intrépido, o estranho homem reagiu:
- você quer fazer o favor de não perturbar meu jantar?!"
Pronto, foi essa, a cena é mais extensa, mas foi interessante ver como ele conseguiu tirar o suicida de lá. O livro é legal, mas não gosto desses tipos de auto-ajuda. ¬¬
Enfim, é uma leitura que vale a pena!
Não sou muito fã de auto-ajuda tb não...
ResponderExcluir